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Este Celica esteve parado 6 anos. Agora foi a Nürburgring e fez 6.000 km
Bruno Duarte recuperou um clássico da década de 90 e aventurou-se num dos mais míticos circuitos do mundo.
© Reprodução
23 Fotos
08:15 - 04/07/24 por Ruben Valente
Auto Toyota
O Toyota Celica que pode ver nas imagens acima apresentou-se em Nürburgring, um dos mais famosos circuitos do mundo, em junho passado. Porém, a sua história é curiosa, uma vez que no mês de maio encontrava-se... parado. Este Toyota Celica estava sem andar desde 2018, mas ganhou uma nova vida graças a Bruno Duarte.
Desafiado por vários amigos, o proprietário da 26th Garage decidiu embarcar numa aventura com destino à Alemanha, mais concretamente a Nürburgring, e escolheu comprar um clássico da década de 90. Os que também embarcaram nesta viagem decidiram levar quatro Hyundai Coupe e um Honda Civic, mas Bruno Duarte queria um desportivo diferente. Rumou então a Coimbra, local onde comprou o Toyota Celica de 1991 por cerca de 3.000 euros, apenas um mês antes de partir para o circuito alemão.
Era então hora de recuperar um dos mais míticos modelos da Toyota em apenas 30 dias. "Precisava de tudo. O carro estava parado desde 2018 em Cernache, Coimbra. Quando o trouxe fiz-lhe uma manutenção a tudo", começou por contar.
"Óleo, filtros, travões, tudo o que é material de desgaste e manutenção foi trocado. O material foi difícil de arranjar. É preciso verificar referências, procurar equivalências. Meti também quatro pneus novos, semi-slicks. A travagem, apesar de ter sido toda mudada, é material original, amortecedores igualmente, bomba de água… A única coisa que alterei no carro foi um avanço no distribuidor e o filtro de ar", acrescentou Bruno Duarte.
A viagem correu sem qualquer imprevisto e o Celica "portou-se lindamente". Em Nürburgring foram realizadas 11 voltas e, no total, na viagem de ida e volta de Lisboa à Alemanha, o desportivo nipónico, equipado com um motor 1.6 de 105 cv, realizou qualquer coisa como 6.000 quilómetros.
A experiência no 'inferno verde'
Nas 11 voltas realizadas, Bruno Duarte começou por ambientar-se ao circuito, visto que, como o próprio indicou "são muitas curvas para decorar". O Celica esteve irrepreensível e a única coisa a apontar foi "uma pequena perda do óleo da direção assistida".
"Para não existirem problemas maiores tinha de parar a cada volta para o carro arrefecer. Não deixa de ser um carro com quase 33 anos e que esteve vários anos parado. Diverti-me bastante", finalizou.
O plano agora é voltar a Nürburgring em 2027, ano em que o histórico traçado alemão completa 100 anos de existência, com o mesmo Toyota Celica.
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