Imobiliário e tecnologia comandam transações transnacionais em Portugal

Até maio de 2021, foram registadas 141 transações, totalizando um total de 3,1 mil milhões de euros. Em termos setoriais, o setor de tecnologia lidera como setor mais ativo, com 23 transações, seguido pelo setor imobiliário, com 22 transações, de acordo com o relatório mensal do Transactional Track Record (TTR), em colaboração com o Datasite.

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Notícias ao Minuto
14/06/2021 10:00 ‧ 14/06/2021 por Notícias ao Minuto

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De acordo com o relatório mensal do Transactional Track Record (TTR), em colaboração com o Datasite, o mercado transacional português registou um total de 141 transações e movimentou 3,1 mil milhões de euros, no qual 40% do total das transações possuem os valores revelados. Em termos setoriais, o setor de tecnologia lidera como setor mais ativo, com 23 transações, seguido pelo setor imobiliário, com 22 transações.

Note que estes números representam uma diminuição de 10% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2020, bem como uma diminuição de 53% do capital mobilizado.

Em maio, foram registadas 21 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, por um total de 204 milhões de euros.

Em relação ao mercado Cross-Border, até maio de 2021, as empresas norte-americanas aumentaram em 25% suas aquisições no mercado português, liderando em capital mobilizado em investimentos em Portugal, por um total de 643 milhões. 

Por outro lado, quanto ao número de transações, a Espanha foi o país que mais investiu em Portugal, contabilizando 16 operações. A França ficou em segundo lugar, com 11 transações e os Estados Unidos, com 10 transações.

O destino escolhido pelos portugueses para investimento, foi a Espanha, com 7 transações. Em segundo lugar encontra-se o Brasil, com 3 transações e em terceiro, os Estados Unidos com 2 transações, revelam dados do mesmo relatório.

As aquisições estrangeiras no setor de tecnologia e internet aumentaram 37% em comparação ao mesmo período de 2020. Já em relação aos Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros em Portugal, estes investiram 16% menos do que no ano passado.

 

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