Crédito à habitação. Taxa de juro implícita caiu para 0,785% em setembro

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,785% em setembro, face aos 0,792% no mês anterior, segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), esta quarta-feira.

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Notícias ao Minuto
20/10/2021 11:02 ‧ 20/10/2021 por Notícias ao Minuto

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Crédito à habitação

A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação caiu para 0,785% em setembro, quando comparado com os 0,792% observados no mês anterior, informa o INE. De acordo com os dados hoje divulgados, os contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 0,689% em agosto para 0,702% em setembro.

"A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 0,785% em setembro (0,792% no mês anterior). Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 0,689% em agosto para 0,702% em setembro", lê-se no documento.

Segundo o instituto de estatística, no mesmo mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 219 euros, fixando-se em 57.334 euros. A prestação média subiu 1 euro, para 237 euros.

Para o destino de financiamento Aquisição de Habitação, o mais relevante no conjunto do crédito à habitação, a taxa de juro implícita para o total dos contratos desceu para 0,800% (-0,7 p.b. face a agosto), revela o INE.

Nos contratos  celebrados nos últimos 3 meses, a taxa de juro aumentou 1,8 p.b. face ao mês anterior, fixando-se em 0,697%, mostram os dados hoje divulgados.

Prestação

Considerando a totalidade dos contratos, o valor médio da prestação subiu 1 euro, para 237 euros. Deste valor, 37 euros, isto é, cerca de 16% correspondem a pagamento de juros e 199 euros (84%) a capital amortizado. Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 7 euros, para 311 euros.

Capital médio em dívida

Em setembro, o capital médio em dívida para a totalidade dos contratos subiu 219 euros face ao mês anterior, fixando-se em 57.334 euros. Para os contratos celebrados nos últimos 3 meses, o montante médio do capital em dívida foi 119.518 euros, mais 1.558 euros que em agosto.  

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