A consultora imobiliária internacional Cushman & Wakefield registou um volume de negócios de 6.505 milhões de dólares (aproximadamente 5.623 milhões de euros no câmbio atual) nos primeiros nove meses do ano. Segundo o relatório da mediadora, a que o Ejeprime teve acesso, este valor traduz um aumento de 17% face ao período homólogo.
De acordo com o mesmo documento, as receitas atingiram os 4.678 mil milhões de dólares (4.044 mil milhões de euros), um aumento de 22%. Já o EBITDA da empresa nos primeiros nove meses do ano foi de 538,7 milhões de euros, mais 76% do que no mesmo período de 2020.
No período de julho a setembro, a empresa alcançou um volume de negócios de 2.300 milhões de dólares (1.988 milhões de euros), isto é, mais 21% do que igual período de 2020. Por sua vez, as comissões ascenderam a 1.704 milhões de euros, um aumento de 28%, enquanto o EBITDA atingiu 219,1 milhões de euros, uma subida de 87%.
Por linhas de negócio, a divisão de 'Projetos e Gestão de Projetos' entrou em 2.333 milhões de dólares (2.017 milhões de euros) nos primeiros nove meses do ano, mais 17% do que no mesmo período de 2020.
Depois desta divisão por volume de negócios seguem as 'Rendas', que entraram em 1.203 milhões de dólares (1.040 milhões de euros) ou mais 36%, entre janeiro e setembro deste ano. Já as divisões 'Mercados de Capitais' (73%) e 'Avaliações' (15%) também obtiveram aumentos significativos, escreve o jornal espanhol, citando a consultora imobiliária.
Na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), a empresa alcançou um volume de negócios nos primeiros nove meses do ano de 756,8 milhões de dólares (654,2 milhões de euros), mais 19% do que no mesmo período de 2020. O EBITDA situou-se em 62,8 milhões de euros, um ritmo de 84%.
Leia Também: Square AM comprou 10 supermercados Carrefour e Cash Lepe em Espanha