Ao todo, estão previstos 10 espetáculos de "grande dimensão" e 18 exposições, anunciou o Instituto Cultural (IC), em comunicado.
Além de integrar outros eventos já existentes no território, o "Arte Macau" estabeleceu parcerias para levar exposições a diferentes palcos: consulados estrangeiros, hotéis e 'resorts'.
No dia da inauguração, o Museu de Arte de Macau (MAM) recebe a 'Exposição Internacional de Arte', que reúne "obras de várias operadoras de estâncias turísticas integradas" e de outras empresas hoteleiras.
A mostra inclui "obras de pintura, cerâmica, escultura, instalações interativas e multimédia", indicou o IC.
Em paralelo, durante aquele período, as seis operadoras de jogo - Galaxy, Melco, MGM, Sociedade de Jogos de Macau, Sands e Wynn - organizam diferentes exposições nos seus espaços hoteleiros.
Quanto aos consulados estrangeiros, a organização confirmou a participação do Japão, Itália, Hungria e Bélgica.
O cartaz abrange, ainda, eventos ao ar livre, "com obras antigas e contemporâneas de artistas chineses e estrangeiros", acrescentou o IC.
Vários eventos serão apresentados por fases, nomeadamente concertos da Orquestra de Macau e da Orquestra Chinesa de Macau, e os Festivais Juvenis Internacionais de Dança, Música e Teatro.
O certame, um "novo produto turístico", foi apresentado pelo secretário para os Assuntos Sociais e Cultura, Alexis Tam, numa recente visita a Lisboa.
Para Alexis Tam, Macau tem "todas as condições para ser um palco privilegiado das artes contemporâneas", assinalou à data, em conferência de imprensa.
O 30.º Festival de Artes de Macau, as comemorações do dia de Portugal, em junho, e a 16.ª edição do Festival Juvenil Internacional de Dança, eventos já anunciados, vão ser integrados no festival.