O MOTELX começa hoje e vai 'assustar' Lisboa até dia 15

O filme brasileiro 'Bacurau', a presença do realizador Ari Aster e os 40 anos de 'Alien - O Oitavo Passageiro' marcarão o 13.º MOTELX -- Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, que começa hoje.

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Lusa
10/09/2019 06:31 ‧ 10/09/2019 por Lusa

Cultura

MOTELX

O festival ocupará o cinema São Jorge até ao dia 15 e da programação destaca-se a presença em Lisboa do realizador norte-americano Ari Aster, que apresentará em antestreia o filme 'Midsommar' e dará uma 'masterclasse' sobre 'folk horror'.

Destaque ainda para a antestreia de 'Bacurau', produção brasileira de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, premiado em maio no festival de Cannes e já exibido em julho no festival Curtas Vila do Conde.

Este ano, o MOTELX irá ainda assinalar os 40 anos da estreia de 'Alien - O oitavo passageiro' (1979), de Ridley Scott, com exibição de uma cópia restaurada e em 4K, ao qual acrescenta ainda o documentário 'Memory: The Origins of Alien', de Alexandre Philippe.

Será ainda estreado 'The Golden Glove', do realizador alemão Fatih Akin, exibido no festival de Berlim.

Da produção portuguesa, destaque para a estreia da longa-metragem 'Faz-me Companhia', de Gonçalo Almeida, autor da 'curta' 'Thursday Night', premiada em 2017 no festival.

O MOTELX abrirá hoje com a estreia de 'Ma', de Tate Taylor e com a atriz Octavia Spencer, e encerrará com 'Come to Daddy', de Ant Timpson e protagonizada por Elijah Wood.

A direção do festival pede aos espectadores para deixarem em casa a triscaidecafobia, ou seja, o medo do número 13, porque na sexta-feira fará uma sessão especial de 'Sexta-feira 13', um "filme de culto de 1980", de Sean S. Cunningham.

Este ano vão ainda assinalar os 60 anos do filme de ficção científica de terror 'Plan 9 from Outer Space', de Ed Wood.

Na secção 'Quarto Perdido', o festival dedicará atenções ao cinema português com a presença de dois filmes 'slasher', um dos subgéneros do cinema de terror: 'O Construtor de Anjos', ficção do artista plástico Luís Noronha da Costa, de 1978, e 'Rasganço' (2001), de Raquel Freire.

 

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