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Protesto antivacinas no regresso do rock a Nova Iorque com Foo Fighters

O Madison Square Garden recebeu o primeiro concerto em mais de 460 dias. Entrada para ver o concerto dependia de uma prova de vacinação, o que gerou um pequeno protesto do movimento antivacinas no exterior.

Notícias ao Minuto

13:42 - 22/06/21 por Fábio Nunes

Cultura Foo Fighters

Aos poucos, a vida parece estar a regressar à (quase) normalidade em algumas cidades dos Estados Unidos. Nova Iorque, em tempos o estado mais afetado pela pandemia no país, levantou praticamente todas as restrições na semana passada, depois de mais de 70% dos adultos terem sido inoculados com pelo menos uma dose das vacinas contra a Covid-19.

E este domingo, o rock regressou à cidade de Nova Iorque, cortesia dos Foo Fighters, que esgotaram o Madison Square Garden, que voltou a ser palco de um concerto mais de 460 dias depois do anterior espetáculo que recebeu.

Mas para entrar no Madison Square Garden (MSG) e assistir ao concerto, as pessoas tinham de apresentar uma prova de que tinham sido vacinadas, o que motivou um pequeno protesto do movimento antivacinas no exterior do MSG.

Várias pessoas tinham cartazes nas mãos e manifestavam-se contra os passaportes de saúde e os certificados de vacinação. Nos cartazes constavam frases como “Escolho a imunidade natural” ou “Não somos as cobaias deles”.

Imunes ao protesto, no interior do Madison Square Garden o ambiente era eletrizante e até fazia lembrar o período anterior à pandemia. De acordo com o The New York Times, quando os Foo Fighters subiram ao palco Dave Grohl deu início ao concerto com a música ‘Times Like These’.

“It’s times like these, you learn to live again” (“É em tempos como estes, que aprendes a viver de novo”), cantou Grohl. E o público vibrou durante as quase três horas de concerto.

Leia Também: Nova Iorque comemorou 70% de vacinados com fogo de artifício

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