Em comunicado, a organização explica que as peças em causa foram "criadas especificamente para quatro locais emblemáticos da cidade", onde serão estreadas: o gnration, o Museu Nogueira da Silva, o Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho e o Museu dos Biscaínhos.
Para a primeira edição deste evento foram chamados os solistas Ana Maria Pinto, Nataliya Stepanska, Tiago Matos e Miguel Maduro Dias e o maestro Jan Wierzba.
Na blackbox do gnration vai ser possível ver "In(opeRA)vel", uma obra com música de Sara Ross, texto de Tiago Schwäbl e encenação de Joana Providência.
Ao palco do Museu Nogueira da Silva sobe "Concilio Celeste", com música de Fátima Ponte, texto de Patrícia Portela, que também co-encena, com Sónia Baptista.
Segue-se "Oráculos e Ladainhas", que será apresentada no Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho, musicada por Sofia Rocha, com texto de Tiago Schwäbl e encenação de Flora Détraz.
Por último, "Maria Angola", com autoria musical de Francisco Fontes, texto de Marta Pais de Oliveira e encenação de Daniela Cruz, encerra o festival no Museu dos Biscaínhos.
A primeira edição do FIO terá "outros acontecimentos inspirados na temática da ópera, que pautam os momentos que antecedem e intercalam as estreias", como a apresentação pública de um workshop realizado com jovens, uma mesa redonda e uma 'audiowalk', adianta a organização.
O certame, "idealizado por um coletivo informal de artistas em colaboração com a Sinfonietta de Braga", tem o apoio da Direção-Geral das Artes e da Câmara Municipal de Braga.
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