Na apresentação do programa da 21.ª edição do festival, o secretário regional do Turismo, Eduardo Jesus, realçou a realização de seis concertos em três dias, na Praça do Povo, no Funchal, "depois de dois anos de calma forçada" devido à pandemia de covid-19.
O governante destacou as estreias da banda Ayom e do artista cabo-verdiano Miroca Paris, apontando também que o Raízes do Atlântico 2022 conta com uma "presença regional afirmada".
"Queremos, acima de tudo, juntar à tradição alguma modernidade, uma multiculturalidade e assumimos claramente como sendo um festival de sons do Atlântico", afirmou.
No dia 23 de junho, atuam os madeirenses D'Repente, às 21:30, e a banda Ayom às 22:30.
No dia seguinte, sobem ao palco o madeirense Pedro Marques, às 21:00, e de seguida Miroca Paris, às 22:30.
No último dia de festival (25 de junho), atuam Mano a Mano, um duo formado pelos irmãos madeirenses André e Bruno Santos, às 21:00 e a brasileira Alcione, às 23:00.
O Festival Raízes do Atlântico 2022, organizado pela secretaria regional do Turismo e Cultura, representa um investimento de 240.000 euros e é de entrada livre.
Leia Também: Rock in Rio. Quatro dias de "muito entretenimento e diversão" em Lisboa