Dedicado a apoiar artistas emergentes, o galardão, nesta terceira edição, depois de lançado em 2011 pelo centro comercial de Lisboa, teve como tema "Na Era da Inteligência Artificial", visando explorar formas alternativas de expressão artística, segundo o comunicado com o anúncio dos finalistas.
O júri selecionou as obras com base na originalidade, criatividade, técnica e interpretação da temática, destacando projetos como o fotográfico "Medusa", de Nicoleta Sandulescu, a instalação "Sui Generis", de Sofia Taipa, e o trabalho multimédia "Immersive Canvas 5.0", de Mónica e Sílvia Gomes.
A lista de finalistas ao prémio, cujo vencedor será anunicado em 31 de março, inclui ainda "Bridge Vibrations", de Luísa Ramires, a pintura de Vera Fonseka "Samambaia não possui flores", e obras digitais como "Silêncio", de Carolina Rocha (Izanami), e "Cérebro", de Sonia Li.
Outras selecionados são a escultura audiovisual "Simetria da Fala", de Rodrigo Amarante Gomes, a instalação "Resonance", de Brimet Fernandes da Silva, e "Deserto das Sombras", de Alexandra Faria.
Cada finalista recebe 1.000 euros para apoiar a produção das suas obras, enquanto o vencedor receberá um prémio de 10 mil euros, indica a organização.
A escolha será determinada por uma votação pública (40%) e pela avaliação de um júri especializado (60%), composto por representantes de instituições como o MNAC e a Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva.
O artista Leonel Moura, pioneiro na aplicação da robótica e da Inteligência Artificial na arte, participa como embaixador desta edição, e, citado no comunicado, sublinha a importância do prémio como incentivo para jovens criadores explorarem novas fronteiras através da tecnologia: "Este prémio redefine o futuro da arte num mundo em transformação".
Paralelamente, o público poderá votar na obra favorita até 24 de março na página 'online' do Centro Comercial Colombo.
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