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Objetivos "promissores" cedem a metas mais modestas

O selecionador de Portugal, Ryszard Hoppe, esperava uns Mundiais «promissores» para o Rio2016, mas as renúncias de Fernando Pimenta e Teresa Portela à seleção reduziram o objetivo a «duas/três finais» para a competição de Duisburgo, na Alemanha.

Objetivos "promissores" cedem a metas mais modestas
Notícias ao Minuto

14:38 - 28/08/13 por TSF

Desporto Mundiais de canoagem

«No início da época do primeiro ano do novo ciclo olímpico marcámos como objetivo cinco/seis finais e duas/três medalhas. No último mês tudo mudou. Já sabemos que não participam a Teresa e o Fernando. Tivemos quatro semanas para mudar as coisas, preparar o K2 Emanuel Silva/João Ribeiro e Joana Vasconcelos/Francisca Laia. Mudámos também os objetivos. Será bom se conseguirmos duas finais», disse à agência Lusa.

O técnico de origem polaca assume que agora «é difícil entrar na zona das medalhas, pois não é num mês que se preparam tripulações para o pódio», pelo que a meta será entrar nos nove finalistas «e depois aí tudo é possível».

A recusa de Fernando Pimenta à seleção por não poder fazer K1 desfez o K2 1.000 que, juntamente com Emanuel Silva, era vice-campeão olímpico, bem como o K4 (os dois mais João Ribeiro e David Fernandes) vice-campeão da Europa este ano e campeão da Europa com recorde do Mundo em 2011.

A incompatibilização de Teresa Portela com a equipa técnica acabou com o promissor K2 com Joana Vasconcelos e o K4, sexto nos Jogos, ficou igualmente suspenso pela gravidez de Beatriz Gomes e Helena Rodrigues.

Segundo Ryszard Hoppe, o «adaptado» K2 1.000 e 500 Emanuel Silva/João Ribeiro, a C1 200 Hélder Silva e o K1 200 Joana Vasconcelos são as tripulações com maiores probabilidades de êxito a partir de quinta-feira em Duisburgo, numa seleção anormalmente reduzida a apenas seis elementos.

«Esta situação é difícil para treinadores, federação e canoagem portuguesa. Pensamos sempre em melhorar e a um mês dos Mundiais temos este problema. É a primeira vez em cinco anos que estamos com equipa tão pequena, mas vamos com calma. Vai chegar o momento em que voltaremos a andar com equipa completa», confia.

Ryszard Hoppe acredita que quem prescindiu da seleção «tenha tempo para pensar com calma», pois chegará o momento em que todos se vão «sentar para falar a sério do futuro».

Para Duisburgo, deseja «um pouco de sorte, sempre importante para ter bons resultados».

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