O presidente do AC Milan, Paolo Scaroni, apontou, esta quinta-feira, o dedo à Federação italiana (FIGC) pela forma como agendou os encontros relativos à segunda mão das meias-finais e à Taça, que, na sua ótica, causará uma sobrecarga desnecessária aos jogadores.
O conjunto rossoneri irá medir forças com a Juventus, de Cristiano Ronaldo e companhia (com quem empatou a uma bola na primeira partida), a 13 ou 14 de junho, sendo que o vencedor irá disputar a final logo no dia 17 do mesmo mês.
"Compreendemos o valor de poder oferecer a todos os apaixonados do futebol jogos de qualidade após meses de confinamento", começou por referir o dirigente máximo do clube de San Siro, em declarações prestadas à agência noticiosa italiana ANSA.
"Mas, do ponto de vista desportivo, consideramos discutível agendar um troféu tão importante como a Taça de Itália com dois jogos em três dias, e com equipas em campo após mais de três meses de paragem", rematou.