Meteorologia

  • 17 NOVEMBER 2024
Tempo
19º
MIN 14º MÁX 22º
Veja aqui o calendário
Veja aqui o calendário
Betano

"Os meus colegas no Real Madrid chamam-me de vinagre"

Médio croata fala do mau perder, mesmo nos treinos, e confessa que pretende terminar a carreira no emblema de Madrid.

"Os meus colegas no Real Madrid chamam-me de vinagre"
Notícias ao Minuto

10:11 - 15/06/20 por Notícias Ao Minuto

Desporto Luka Modric

Luka Modric, médio do Real Madrid, concedeu uma entrevista ao jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport', na qual confessa que pretende terminar a carreira de futebolista ao serviço do emblema merengue.

"Tenho certeza de que posso jogar ao mais alto nível por mais dois anos. Gostaria de terminar a minha carreira no Real Madrid, mas também dependerá do clube", afirmou o croata, salientando ainda que a Liga dos Campeões poderá ser conquistada por qualquer clube.

"Vejo o PSG bem posicionado, até porque eles não jogam até agosto. É fácil dizer o Barcelona e o Bayern. É preciso ter cuidado com o Atlético de Madrid e, por exemplo, é claro que entre os favoritos estará o que passa entre Manchester City e Real Madrid", acrescentou.

Luka Modric confessou ainda que os colegas de balneário lhe puseram uma alcunha por causa do mau perder.

"Sinto-me como uma pessoa normal, que adora humildade e modéstia. Sou persistente, teimoso. Os companheiros de equipa do Real Madrid chamam-me de 'vinagre' porque quando perco no treino levo isso mal", atirou, antes de elogiar Cristiano Ronaldo, isto depois de o ter criticado na sua autobiografia.

"Ele é um dos maiores da história. O Cristiano quer sempre vencer, ele motivou-nos e fez-nos reagir. Ele tem um grande coração, está sempre pronto para ajudar os mais necessitados", sublinhou.

Modric, que perdeu o avô na guerra jugoslava, na década de 90, lembrou também a infância, marcada pelo conflito na Croácia.

"Aos sete, oito anos, os traumas experienciam-se de forma diferente. Em miúdo, o medo não é… tão aterrador. Eu vivia no hotel Kolovare [ndr: em Zadar, Croácia] com a família e muitos companheiros. Jogávamos à bola ou escondíamo-nos no hotel, até ouvir as sirenes. Nesse momento, sabias o que fazer: correr para o refúgio. Ali, com segurança, voltávamos a jogar", concluiu.

Recomendados para si

;

Acompanhe as transmissões ao vivo da Primeira Liga, Liga Europa e Liga dos Campeões!

Obrigado por ter ativado as notificações do Desporto ao Minuto.

É um serviço gratuito, que pode sempre desativar.

Notícias ao Minuto Saber mais sobre notificações do browser

Campo obrigatório