A Federação Portuguesa de Futebol anunciou, em forma de comunicado emitido através das plataformas oficiais ao início da noite desta terça-feira, que os próximos dois encontros da seleção nacional, diante de Espanha e Suécia, vão ter público nas bancadas.
O primeiro, de cariz particular, está agendado para o próximo dia 7 de outubro, no estádio de Alvalade, e será "autorizada a ocupação de 5% da lotação do estádio com público", ou seja, cerca de 2.500 espectadores.
Precisamente uma semana depois, a 'casa' do Sporting recebe a partida da fase de apuramento para o Campeonato da Europa, que poderá contar com uma " ocupação de 10% da lotação do estádio", o equivalente a pouco mais de cinco mil pessoas.
"No final destes dois jogos as equipas operacionais da FPF elaborarão um relatório detalhado que será analisado pela Autoridade de Saúde com vista a uma eventual autorização da presença de público nos jogos de futebol em Portugal Continental que se reconhece de extrema importância social e económica", pode ler-se.
O comunicado da FPF na íntegra:
"Portugal-Espanha e Portugal-Suécia terão adeptos nas bancadas, estando autorizada até 5% e 10%, respetivamente, da lotação do Estádio Alvalade XXI.
Na sequência de reuniões de trabalho havidas nas últimas semanas com o Governo e a Direção Geral da Saúde, a Federação Portuguesa de Futebol comunica o seguinte:
No jogo de preparação entre as Seleções Nacionais A de Portugal e de Espanha, no próximo dia 7 de Outubro, pelas 19:45 no Estádio Alvalade XXI será autorizada a ocupação de 5% da lotação do estádio com público.
No jogo oficial entre as Seleções Nacionais A de Portugal e da Suécia, a contar para a Liga das Nações, no dia 14 de Outubro às 19:45, no Estádio Alvalade XXI será autorizada a ocupação de 10% da lotação do estádio com público.
No final destes dois jogos as equipas operacionais da FPF elaborarão um relatório detalhado que será analisado pela Autoridade de Saúde com vista a uma eventual autorização da presença de público nos jogos de futebol em Portugal Continental que se reconhece de extrema importância social e económica".