A direção liderada por Luís Filipe Vieira está a terminar de preparar aquilo que se afigura como uma autêntica 'revolução' no plantel às ordens de Jorge Jesus, no seguimento de uma época em que os mais de 100 milhões de euros investidos não tiveram retorno desportivo.
De acordo com o jornal O Jogo, os encarnados deverão levar a cabo uma significativa redução de custos, cuja dimensão irá depender do apuramento (ou não) para a próxima edição da Liga dos Campeões, que vale um encaixe financeiro na ordem dos 40 milhões de euros.
Nesse sentido, o clube da Luz não tenciona voltar a consumar aquisições na ordem dos 20 milhões de euros, como foi a de Darwin Núñez, ao Almería, ou a de Everton, ao Grémio, dando, ao invés, prioridade ao mercado nacional, a campeonatos de menor expressão e aos jovens oriundos do Seixal.
Uma das grandes prioridades passará pelo 'emagrecimento' da massa salarial, o que deverá obrigar à venda de alguns dos jogadores mais bem pagos do plantel que não têm correspondido às expetativas, assim como a uma maior contenção quando chegar a hora de trazer novos elementos.
Leia Também: Benfica repudia falta do troféu de campeão nacional nos Açores