Pinto da Costa discursou, nesta quarta-feira, no museu do FC Porto, e voltou a visar o Governo, a propósito da ausência de adeptos dos estádios e pavilhões desportivos.
"Foi também o ano em que a pandemia nos tirou o público das grandes vitórias alcançadas. No futuro, penso que isso se resolverá, porque vamos arranjar um cantor que cante no intervalo. Aí virá o público para ouvir uns fados. Mas, infelizmente, por estupidez de alguns, não puderam os nossos adeptos e associados viver os momentos fantásticos que estes jogadores nos proporcionaram", asseverou o presidente azul e branco, em declarações reproduzidas pelo diário O Jogo, num momento que serviu para congratular a equipa de andebol pela conquista do campeonato.
"É sempre uma satisfação enorme quando venho aqui ao nosso museu receber das mãos do capitão de qualquer modalidade o troféu de campeão nacional. E este, para mim, tem um significado muito especial, porque foi num ano difícil, num ano em que perdemos um dos mais queridos dos nossos", complementou Pinto da Costa, fazendo alusão a Alfredo Quintana, que morreu no início deste ano.
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