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"Mais do que quebrar maldições, quero honrar a camisola do Sporting"

Bruno Tabata acredita que irá conseguir "demonstrar todo o potencial" em Alvalade.

"Mais do que quebrar maldições, quero honrar a camisola do Sporting"
Notícias ao Minuto

19:11 - 17/07/21 por Notícias ao Minuto

Desporto Bruno Tabata

Bruno Tabata concedeu, este sábado, uma entrevista à Sporting TV, na qual desvalorizou a "maldição" associada à camisola número 7 do clube de Alvalade, que se revelou pouco 'simpática' no passado para jogadores como Iordanov, Marius Niculae ou Marat Izmailov.

O internacional olímpico brasileiro admite que já ouviu várias "histórias" associadas a esta curiosidade, mas disse acreditar que, com este ou outro número, irá mesmo conseguir vingar de leão ao peito.

"Até hoje, ainda escuto muito isso. É, talvez, a coisa que mais escuto, mas acho que acaba por ser uma teimosia. O jogador tem que confiar em si e no seu potencial. Também sei de várias histórias. Acabei por me lesionar no final da época passada e vêm vários fantasmas e várias histórias. Mas recebi muito apoio dos sportinguistas", afirmou.

"Mais do que isso, acredito no meu trabalho e que posso demonstrar todo o meu potencial pelo Sporting. No ano passado, nas oportunidades que tive, acho que fiz um pouco isso. Mais do que quebrar qualquer maldição que exista ou não, o importante é poder honrar esta camisola. Acho que o tenho feito muito bem enquanto jogador do Sporting", acrescentou.

Bruno Tabata recordou, ainda, a "brincadeira" que levou a cabo nas redes sociais de Dolores Aveiro, quando avisou que o 7 continua em Alvalade, pese embora a mãe de Cristiano Ronaldo tenha usado uma camisola com este número... acompanhado do nome do filho.

"Estávamos no autocarro, não estávamos a fazer nada e ela tinha publicado uma fotografia e, se não me engano, estava escrito Cristiano na camisola. Resolvi fazer uma brincadeira. Visto a camisola 7 com o maior orgulho. O mais importante não é o número que está atrás, é o trabalho e o suor que colocas nos treinos e no dia a dia, e o símbolo que envergas na parte da frente", referiu.

"É um número. Pode não ter corrido bem a alguns jogadores que a vestiram, mas eu acredito muito que o meu trabalho vai ser coroado. Não acredito muito nisso na mística. É por isso que, esta época, vou continuar com a mesma camisola", completou.

Leia Também: Tabata novamente testado no papel de João Mário: "Senti-me muito bem"

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