Contratado ao Famalicão no passado mercado de transferências de verão, a troco de cerca de 6,5 milhões de euros por metade do passe, Manuel Ugarte vai ganhando uma preponderância cada vez maior nos planos de Rúben Amorim, tendência que deverá manter-se, em 2022/23.
Isto porque, pode ler-se na edição deste sábado do jornal Record, a direção liderada por Frederico Varandas já está a antecipar uma autêntica 'revolução' no meio-campo já no final da temporada, face às prováveis saídas de João Palhinha e Matheus Nunes, o que valerá ao jogador a titularidade indiscutível.
Cientes desse cenário, os responsável leoninos procurarão, dentro em breve, recompensar o internacional uruguaio, revendo o seu contrato - que ainda é válido até junho de 2026 - em alta e aumentando o atual ordenado, de 400 mil euros líquidos por ano.
O passo seguinte, acrescenta a publicação, passará por adquirir mais 'fatias' dos direitos económicos do jovem médio. A primeira, de 10%, será feita de forma obrigatória caso este seja utilizado nos dois próximos jogos, contra Moreirense e Vitória SC, e custará dois milhões de euros.
O acordo com os famalicenses estipula que o clube de Alvalade terá de repetir este investimento a cada 30 partidas, até deterem 80% do passe de Manuel Ugarte. Os restantes 20% estão nas mãos do Fénix, onde completou formação, e também poderão ser adquiridos.
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