O presidente da FIFA, Gianni Infantino, refutou, este sábado, por completo as alegações de que a organização do Campeonato do Mundo teria pago a adeptos para envergarem as cores das seleções que irão disputar a prova.
As suspeitas nasceram no seguimento dos vídeos publicados nas redes sociais, onde foi possível ver, por exemplo, centenas de pessoas com bandeiras e camisolas de Portugal. No entanto, garante o dirigente, tudo se tratou de um movimento orgânico.
"Tenho lido que estas pessoas não parecem ser inglesas, por isso, não podem apoiar Inglaterra. Que parecem indianas. O que é isso?", começou por dizer o líder máximo do organismo que rege o futebol mundial, citado pelo jornal britânico Daily Mail.
"Será que alguém que parece ser indiano não pode apoiar Inglaterra, Espanha ou Alemanha? Sabem o que é que é isso? É racismo, puro racismo", rematou, na conferência de lançamento do Mundial.
Leia Também: Diretor da FIFA assume homossexualidade: "Não tive problemas no Qatar"