Dani Alves foi, esta sexta-feira, colocado em prisão preventiva, depois de ter sido formalmente acusado de um delito de agressão sexual, devido a um episódio que terá ocorrido numa discoteca situada em Barcelona, na madrugada de 30 para 31 de dezembro de 2022.
A juíza instrutora considerou existir o risco de fuga por parte do internacional brasileiro (que entretanto viu o contrato ser-lhe rescindido pelo Pumas), pelo que optou por aplicar esta medida de coação, entretanto, explicada pelo jornal espanhol Marca.
"A magistrada sustenta-se na capacidade financeira de Alves, na sua dupla nacionalidade brasileira e espanhola e no facto de residir no México. Além disso, o Brasil não tem acordos de extradição com Espanha, o que aumentaria o risco", pode ler-se.
O internacional brasileiro arrisca, agora, ser condenado a uma pena de prisão que pode oscilar entre os quatro e os 12 anos de prisão. Ainda assim, mantém que está inocente da acusação de que foi alvo.
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