Análise: Entrámos de forma muito forte, o que é bem demonstrativo do respeito que tínhamos pelo Académico. Um jogo de duas equipas de patamares diferentes, mas muito competentes. Nos primeiro 15 minutos tivemos ali três ou quatro ocasiões para marcar mais golos. Depois, numa perda de bola nossa, saíram com perigo e criaram algumas situações, ganharam confiança com isso. Depois sabíamos que com 1-0 no marcador era perigoso, devíamos continuar a fazer o que fizemos bem nos primeiro 20 minutos. Queríamos chegar rápido à baliza quando devíamos ter uma situação mais apoiada, tranquila, para jogar em ataque mais organizado, não rápido, não o fizemos. No intervalo, foi pedido isso no balneário, o que fez com que tivéssemos uma segunda parte com controlo do jogo e a permitir pouco ao Académico.
Sem ponta de lança de referência: Tem a ver com a estratégia para o jogo. O Danny [Namaso] tinha feito bons jogos nos passado recente. Em Chaves marcou dois golos, o Verón também tinha dado boas indicações. Demos mais alguma mobilidade, não tantas referências na frente e surpreender dentro do que era a nossa estratégia. Confiamos em todos os jogadores, sabíamos que tínhamos de passar hoje para estar na final. Os jogadores estão de parabéns.
Quinta final do FC Porto, terceira pessoal: Agora é descansar. temos menos 24 horas de descanso que o adversário. Se a Taça da Liga quer mudar alguma coisa, tem de começar por aqui, é o que temos. As finais jogam-se para se ganhar, o que não aconteceu nas últimas comigo. Vamos tentar preparar da melhor forma para dar uma boa resposta e ganhar.
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