Detido há já quase duas semanas, após ter sido acusado de violar sexualmente uma mulher de 23 anos, no passado dia 30 de dezembro, numa discoteca situada em Barcelona, Dani Alves começa a sentir as primeiras consequências financeiras do caso.
O portal brasileiro UOL Esporte adianta, esta quinta-feira, que o jogador "já perdeu, pelo menos, três contratos com empresas parceiras". Destes, dois foram suspensos provisoriamente, e um foi, definitivamente, 'rasgado'.
O primeiro patrocinador do internacional canarinho a chegar-se à frente foi a casa de apostas 1xBet, no dia 23 de janeiro, que suspendeu o acordo entre ambos "até ao começo de maio", alegando "impossibilidade" de o "promover enquanto embaixador".
No dia seguinte, foi a vez da Hygia Saúde, que afirmou que não poderia, "sequer, cogitar em manter a relação contratual" com o atleta de 39 anos, uma vez que se apresenta ao público como tendo como "pilar a valorização da mulher".
Já a 25 de janeiro, foi a vez da Ethika, companhia que se dedica à comercialização de roupa íntima, tomar uma posição: "Vemo-nos obrigados a pausar o contrato que temos, atualmente, até que haja uma resolução de não culpabilidade do Dani".
Leia Também: Dani Alves enfrenta novo problema. Pumas exige indemnização