Yamila Rodríguez recorreu, esta terça-feira, às redes sociais para lamentar a maneira como foi tratada desde a estreia no Campeonato do Mundo de futebol feminino, quando 'saltou' para a ribalta, por ter tatuada, numa perna, a face de Cristiano Ronaldo.
"Por favor, basta, não estou a passar bem. Em que momento disse que sou anti-Messi? Deixem de dizer coisas que eu não disse, porque a verdade é que estou a passar mal (no meio de um Mundial, a representar o meu país", começou por escrever a internacional argentina.
"Não passo mal por vocês, mas sim pelas barbaridades que se dizem, sem piedade... Uma pessoa não pode ter um ídolo ou um jogador de que goste? Por favor. Jamais direi que sou anti-Messi, jamais o seria. Messi é o nosso grande capitão, na seleção", prosseguiu.
"O facto de eu dizer que o meu ídolo é CR7 não quer dizer que odeie Messi, mas sim que eu (todos podemos gostar de coisas diferentes e isso deveria ser válido) gosto mais de outro jogador, que me inspirou. Qual é o problema?", completou.
A jogadora fez, ainda, questão de deixar um reparo: "Não estamos todos obrigados a só amar os jogadores do nosso país. Por favor, percebam que isto é futebol, e cada um tem as suas preferências. Destacar uma não significa enterrar a outra. Basta, cansa, magoa".
© Instagram Yamila Rodríguez
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