As jogadoras da principal seleção dos Estados Unidos da América deram, pela manhã desta terça-feira, continuidade a uma polémica que se tem vindo a instalar desde o arranque do Campeonato do Mundo de futebol feminino.
Antes do apito inicial para o decisivo encontro diante de Portugal, no Eden Park, na cidade neozelandesa de Auckland, as norte-americanas voltaram a não entoar o hino nacional, tendo Alex Morgan, Julie Ertz e Lindsey Horan sido as únicas exceções.
Nem mesmo a equipa técnica liderada por Vlatko Andonovski se fez ouvir, reforçando, desta maneira, as dúvidas sobre se esta se trata de uma ação de protesto, tal como se pode ler no jornal norte-americano New York Post.
Em 2019, recorde-se, a capitã da seleção, Megan Rapinoe, recusou levar as restantes companheiras de equipa à Casa Branca, para festejar a conquista do título mundial, uma vez que não concordava com as políticas seguidas pelo então presidente, Donald Trump.
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