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João Mário revela os segredos e superstições antes de entrar em campo

Médio deu a conhecer algumas dos seus hábitos para preparar os encontros.

João Mário revela os segredos e superstições antes de entrar em campo
Notícias ao Minuto

18:47 - 18/10/23 por Notícias ao Minuto

Desporto Benfica

João Mário, médio do Benfica concedeu, esta quarta-feira, uma extensa entrevista à Eleven Sports, na qual lançou o jogo com os espanhóis da Real Sociedad, da terceira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

"Nas competições europeias o estímulo é diferente porque jogamos contra grandes jogadores e grandes equipas na melhor prova internacional. Não são jogos preparados de forma diferente, mas são jogos encarados de forma mais estimulante. O lado mental é o mais importante. Nunca se sabe o que vai acontecer no jogo, mas estarmos preparados para todos os cenários é fundamental e cada vez dou mais importância ao lado mental que para mim é a chave", começou por dizer o internacional português.

O médio revelou ainda alguns dos segredos e superstições que cumpre sempre antes de entrar em campo para qualquer encontro.

"O jogo começa sempre uns dias antes, no que se pode preparar, a dormir bem e a fazer a alimentação certa, portanto começa sempre 24 horas antes do jogo. Ouço sempre música antes do jogo, gosto e música animada para me pôr num bom mood durante o jogo. Reggaeton, afro, hip-hop, pop, ouço bastante música. Tento estar o mais calmo possível até o jogo começar. Quanto mais calmo estiver fora de campo, melhor o meu desempenho dentro de campo por isso tento estar tranquilo. Gosto sempre de entrar com o pé direito em campo e de me benzer. Sou muito católico portanto tenho muitas superstições relacionadas com Deus", frisou João Mário.

"Como capitão dentro do grupo tento sempre passar uma mensagem positiva, preparar o grupo para os jogos. Sinto que tenho esse papel pela minha idade, pela minha experiência e tento acima de tudo ser um exemplo para os meus colegas. Ao longo dos anos fui aprendendo de várias formas porque joguei em vários países. Depende muito de treinador para treinador e de cultura para cultura e todas me deram a base para ser um melhor profissional", finalizou.

Leia Também: Gonçalo Guedes: "Espero continuar muito mais tempo no Benfica"

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