La Liga voltou, esta quinta-feira, a apontar o dedo à Superliga Europeia, depois de o Tribunal de Justiça da União Europeia ter dado 'luz verde' ao projeto, na sequência do processo interposto pelo próprio contra UEFA e FIFA.
"Hoje, mais do que nunca, recordamos que a Superliga é um modelo egoísta e elitista. Todo o formato que não seja totalmente aberto, com acesso direto, ano a ano, via Ligas domésticas, é um modelo fechado. O futebol europeu já fechou, não insistam #MereçamDentroDeCampo", pode ler-se.
O presidente do organismo, Javier Tebas, também 'bateu o pé' à nova competição, pese embora os dois únicos 'sobreviventes' do lote inicial de 12 clubes fundadores sejam, precisamente, espanhóis: Barcelona e Real Madrid.
"Deve haver regras transparentes, claras, objetivas, para a aprovação de competições, para que não valha a simples desaprovação, e deve haver uma estrutura normativa, objetiva, que requeira condições equiparáveis em todo o setor", referiu.
"Mas que não se deixe ao livre critério dos dirigentes pontuais de FIFA e UEFA, porque, aí, estaria em causa uma situação de abuso de posição dominante. Já em 2022, a UEFA estabeleceu um procedimento para autorizar novas competições, ao qual pode concorrer a Superliga", concluiu.
️ Hoy más que nunca recordamos que la "Superliga" es un modelo egoísta y elitista.
— LALIGA Corporativo (@LaLigaCorp) December 21, 2023
️ Todo formato que no sea totalmente abierto, con acceso directo, año a año, vía ligas domésticas, es un modelo cerrado.
🇪🇺 El fútbol europeo ya ha hablado. No insistáis, #EarnItOnThePitch.
Lo que se está diciendo el anticipo que nos han leído. ES debe haber reglas transparentes, claras, objetivas, para la aprobación de competiciones, que no vale con la simple desaprobación, y que debería haber una estructura normativa, objetiva, que requiera condiciones… https://t.co/GarICXfbIi
— Javier Tebas Medrano (@Tebasjavier) December 21, 2023
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