O futebol italiano opõe-se, e de que maneira, à Superliga Europeia. O presidente Gabriele Gravina, na véspera do acórdão do Tribunal de Justiça da União Europeia, tinha ameaçado com medidas duras para os clubes que participassem na eventual nova competição, e esta quinta-feira a Federação italiana deu um primeiro passo importante.
No seu último Conselho Federal de dezembro, que teve lugar na semana passada, a Federação italiana aprovou o sistema de licenças para a inscrição na Liga para a época 2024/25, com um novo critério.
Segundo o jornal Calcio e Finanza, os clubes terão de depositar junto da Liga da Série A um "compromisso escrito de não participar em competições não organizadas por associações privadas não reconhecidas pela FIFA, UEFA e FIGC".
Esta condição será essencial para que a licença seja aprovada para a próxima época: trata-se de uma verdadeira "cláusula anti-Superliga" e os clubes terão de apresentar o compromisso até 4 de junho de 2024.
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