17 golos em 41 jogos: a passagem de Moise Kean por Paris foi curta, mas bem sucedida. Sob o comando de Thomas Tuchel e depois de Mauricio Pochettino, o avançado italiano conquistou um lugar no ataque do PSG, atrás de um trio Neymar-Mbappé-Di Maria bem estabelecido.
De facto, foi graças a estes três jogadores que o avançado da Juventus floresceu na capital francesa, como conta à DAZN. "A minha família e os meus amigos vivem lá, por isso senti-me em casa. Graças também aos meus companheiros de equipa, como Neymar e Mbappé. Pensei que eles não iam contar comigo", recorda Kean. "Cheguei no último dia da janela de transferências de verão. Explicaram-me como jogar com eles. E depois há o Di María. Mesmo fora de campo, eu tinha uma relação muito boa com eles. Eu costumava sair para jantar com eles e isso fazia-me bem".
Contratado no último dia da janela de transferências de verão, a chegada de Kean, emprestado pelo Everton, foi adiada para o início de outubro devido à Covid. O seu ano no PSG acabou por convencer a Juventus, o seu clube de origem, a voltar a investir nele, nomeadamente para compensar a saída de Cristiano Ronaldo. O italiano regressou a Turim por empréstimo de 7 milhões de euros, com obrigação de compra se cumprisse determinados critérios desportivos, desta vez no valor de 28 milhões de euros.
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