O Everton recorreu com sucesso do cartão vermelho exibido a Dominic Calvert-Lewin no empate a zeros com o Crystal Palace na Taça de Inglaterra, na semana passada, com a consequente anulação da expulsão do avançado por três jogos.
Calvert-Lewin foi expulso na segunda parte por um lance a envolver Nathaniel Clyne. O árbitro Chris Kavanagh nem sequer assinalou a falta no momento do incidente, mas foi aconselhado a ver o monitor do VAR.
Kavanagh deu então um cartão vermelho que deixou perplexos jogadores e adeptos, incluindo o defesa adversário Joachim Andersen, que apertou a mão de Calvert-Lewin e foi visto a dizer "não é um vermelho". O treinador do Everton, Sean Dyche, admitiu que a sua paciência com o VAR estava a esgotar-se, no final do jogo.
Os Toffees ficaram furiosos com a decisão e apresentaram um recurso oficial na tarde de sexta-feira, e a Federação Inglesa de Futebol considerou que o lance não merecia um cartão vermelho, dando-lhes razão. Isto significa que o avançado está livre para jogar no encontro de domingo com o Aston Villa, deixando, muito provavelmente, Beto e Youssef Chermiti no banco, dois avançados portugueses que têm obtido poucos minutos de jogo na época de estreia.
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