Decorre nesta terça-feira o segundo dia de julgamento de Dani Alves, antigo jogador do Barcelona acusado de violação. Pode cumprir até nove anos de prisão, sendo que esteve no último ano em prisão preventiva, em Espanha. Neste segundo dia, uma das testemunhas, além de um amigo, foi a esposa Joana Sanz.
A mulher recordou a noite da alegada violação. "Ele foi comer com seus amigos no restaurante. Passou o dia aí e voltou era quase quatro da manhã. Voltou muito bêbado, com muito álcool. Bateu no armário e caiu na cama", começou por dizer.
"Não valia a pena falar com ele quando tinha chegado, era melhor deixar para o dia seguinte. No WhatsApp perguntei-lhe se vinha jantar e ele disse que não. Mais tarde, não me lembro. O último WhatsApp foi por volta das 23 horas". O juiz perguntou-lhe se ficou chateada com isso, mas Sanz disse que isso é "mentira."
Sanz foi ainda confrontada com a possibilidade de pedir o divórcio. "Não pedi legalmente." Tiago, outro amigo de Daniel Alves, contou anteriormente que o grupo bebeu entre quatro e cinco garrafas de vinho, além de que os outros ainda beberam whisky e gin tónico.
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