Análise: "Foi um jogo diferente do do campeonato. Foi equilibrado, duas equipas que anularam os pontos fortes contrários. Faltou-nos com bola sermos mais acutilantes. Nos momentos em que quebrámos a primeira pressão do FC Porto, faltou estar mais sereno. Estamos dentro da eliminatória. A forma como o FC Porto no respeitou também. A nível de oportunidades e jogo corrido, batemo-nos com o FC Porto. Isto dá-nos esperança. Agora é estarmos mais capazes na segunda mão. Acredito muito que esta eliminatória está em aberto".

Traição da pressão no golo sofrido?: Aconteceu numa transição, quando estávamos acutilantes. Os jogadores estavam a fazer aquilo que eu tinha pedido e foi num desses momentos que marcaram. Mas tivemos uma reação forte, pressionámos alto e só faltou na parte final mais solidez. Houve muitas quebras e queríamos mais ritmo. Mas foi um jogo emotivo entre duas grandes equipas".

Confiança para a segunda mão no Dragão: "Se o FC Porto jogasse com 12 ficávamos mais assustados, mas vão entrar com 11. Temos de ter a capacidade de nos abstrair do que está à volta e focar na nossa estratégia. Uma coisa sabemos, só depende de nós chegar à final. Temos de chegar ao Dragão e impor o nosso jogo. O meu sonho de menino continua bem vivo".

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