Análise ao encontro: "Quero dar os parabéns à Itália, justa vencedora. Não apresentámos a frescura necessária para jogar com intensidade. Alguns jogadores estiveram um pouco abaixo fruto disso mesmo. Foram cinco jogos muito intensos. Começa a pesar em alguns deles. A Itália foi melhor, na próxima temos de ser nós. Estes jogos podem cair para qualquer lado. Tivemos infelicidade a acabar a primeira parte, com três ou quatro oportunidades que nos deixariam com outro resultado no intervalo. A Itália esteve, depois, mais tranquila".
Discurso ao intervalo: "Acreditávamos que era possível dar a volta. Sofrer um golo (o 3-0), daquela forma... faltou-nos rigor nas decisões e posicionamento. Mata-nos um bocadinho. Fizemos um grande percurso, são 20 e tal jogos com dois empates e quatro derrotas. Estou orgulhoso do trabalho deles. Mas é um processo, e espero que quando forem sub-19 possam chegar a uma fase final".
Desilusão?: "A frustração no balneário vai ser grande. Se ficássemos na fase de grupos, não se falava mais de Portugal e a frustração era pouca. Ficaríamos preocupados. Mas, vindo para a final, como na 'Champions', em que o Dortmund foi melhor e perdeu... São jogadores com talento e esperamos, deles, que continuem a evoluir. O trabalho não acaba aqui, a evolução não acaba aqui. Muitos vão jogar campeonatos mais exigentes em Portugal".
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