Raheem Sterling protagonizou, esta sexta-feira, aquela que foi uma das mais mediáticas transferências do último dia do mercado de verão, em Inglaterra, ao reforçar o Arsenal, por empréstimo do Chelsea, válido até ao final da nova temporada.
O internacional inglês, recorde-se, entrou em 'rota de colisão' com a estrutura do futebol dos blues, ao ponto de ter questionado, publicamente, os motivos que levaram o treinador, Enzo Maresca, a não o convocar para o encontro da jornada inaugural da Premier League, perante o Manchester City, seu antigo clube.
Ficou, desta maneira, evidente que já não estavam reunidas as condições para permanecer em Stamford Bridge, o que chamou a atenção de diversos clubes, nomeadamente, da Arábia Saudita, que procuraram 'resgatá-lo', de acordo com o jornal britânico Mirror.
Um deles terá mesmo colocado, em cima da mesa, uma proposta concreta de contrato, com um ordenado na ordem dos 650 mil libras (771,7 mil euros)... por semana, ou seja, mais do dobro daquilo que aufere, atualmente. No entanto o próprio optou por permanecer em Londres.
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