Análise ao encontro: "A primeira parte não foi exatamente o que tínhamos planeado que era tentar ter a maior posse de bola, fazê-los correr, ter largura. Na segunda parte soltámos mais, metemos outra dinâmica com bola. Apesar disso pareceu-me equilibrado, ora chegava uma, ora a outra. Corrigimos e fizemos golos. Era importante não sofrer golos. No fundo o resultado é melhor que a exibição, era importante ganhar".
Segundo golo tranquilizou a equipa? "O segundo estabiliza, a equipa sente-se mais cómoda. É verdade que os golos sofridos nos jogos anteriores podem estar metidos na cabeça. Acabamos por refugiar-nos demasiado atrás, não é isso que pedimos. Tivemos dificuldade a fazer o 2-0. Criámos perigo. O adversário acaba por fazer um remate enquadrado. Mas sim, a partir do 2-0 sinto a equipa mais serena. Procuramos estender no tempo, hoje não foi possível tanto tempo, mas o que foi possível fizemos bem".
Não sentiu necessidade de mexer?: "A questão das cinco substituições é uma falsa questão, as equipas estão bem arrumadas, bem encaixadas, e um corpo estranho, não pela energia... O que me deram os que entraram em cinco minutos deixa-me satisfeito. O Samu tentou, o Pepê... foram fundamentais na ajuda ao Moura e ao Martim Fernandes. Se calhar defendemos um pouco mais atrás do que devíamos, mas com o tempo a equipa vai voltar a ser o que deve ser".
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