Análise ao triunfo: "A primeira parte foi muito tática, apesar de a primeira oportunidade ter sido nossa, mas depois ficou muito tático. Senti que houve um respeito grande de ambas as partes. Tínhamos um plano e estávamos a cumprir metade do que estava preparado. A partir dos 30 minutos, a equipa começou a crescer, com duas boas oportunidades de golo".
Jogo após intervalo: "Depois tivemos de conversar com os jogadores e dar-lhes mais confiança para irmos ao encontro da nossa estratégia. Tivemos uma entrada muito forte com o golo e tivemos várias oportunidades, merecíamos outro desfecho. Como disse na antevisão, este seria um jogo importante, foram importantes a vitória e o compromisso da equipa, mas a eliminatória será discutida na Luz".
Construção a partir de trás ainda não está no ponto?: "Não vá por aí. Agora é fácil falar da construção do Benfica. Vamos ser objetivos. O que devíamos ter feito de outra maneira eram as transições à largura. O AS Monaco joga com muita gente por dentro e o nosso objetivo era sair por fora. Podíamos ter feito isso melhor. Fizemo-lo com alguma qualidade na segunda parte. O que faltou? Faltou a mentalidade assassina. Criámos várias oportunidades e faltou-nos marcar mais um golo".
Vitória fora na Liga dos Campeões: "Vejam a quantidade de equipas que vencem fora na Liga dos Campeões. É um adversário muito competente, fizemos uma entrada muito forte na segunda parte. Independentemente de depois o Mónaco estar reduzido a dez jogadores, o nosso golo surge onze contra onze. Temos de sair daqui satisfeitos e com foco no Santa Clara".
Tomás Araújo e Di María lesionados: "Ainda é muito cedo para fazer uma avaliação concreta".
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