Aspirações na eliminatória: "Depois dos 3-0 em Alvalade, sabíamos da dificuldade que era conseguir aqui a eliminatória. Contudo, penso que a equipa competiu muito bem. Há que destacar a grande solidariedade e o grupo que temos. Fomos competitivos até o final. Demonstrámos grande personalidade. Jogar aqui, não é fácil. Agora foco no campeonato e para o ano há mais, se Deus quiser".
Sem sofrer golos: "Sabíamos que eles são muito fortes. É uma equipa com muito rápida nas transições, muito fortes nos duelos aéreos e cruzamentos. Tínhamos que ter essa solidariedade defensiva também para conseguir aguentar ao máximo e não sofrer, para depois, em qualquer momento, poder feri-los na frente. Tivemos algumas chegadas. Se calhar não concretizámos da melhor forma, mas penso que foi importante destacar esta solidariedade que tivemos. Em todos os jogos acontece sempre alguma coisa. Um jogador que se lesiona e tudo isso acaba por também nos trazer alguma frustração e impotência. Destacar também os jovens da equipa B que nos têm ajudado e têm feito um grande trabalho".
Queixas de João Simões e Hjulmand: "Simplesmente estive com eles no balneário. Foi uma entrada mais forte. Agora é recuperar o melhor possível para domingo ter outra batalha".
Luta no campeonato com maior frescura sem Champions: "É verdade que queríamos chegar o mais longe possível nesta competição. A melhor competição de clubes do mundo. É um grande privilégio poder jogá-la, mas também é verdade que temos de ver o outro lado, como está a equipa. A quantidade de baixas que temos. Então penso que, com menos desgaste semanal, a jogar a cada fim de semana, acho que isso também nos pode ajudar a recuperar os jogadores".
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