"De cinco pré-candidatos ficámos três. Foi então criada uma lógica de bipolarização. Esse facto, aliado a um processo eleitoral muito condicionado a diferentes títulos, gerou a perceção da necessidade de um voto útil (...). Neste enquadramento, não estando preenchidos os requisitos formais para formalizar a candidatura aos órgãos estatutários do COP, não serei candidato a presidente do COP", declarou Mestre, em comunicado divulgado hoje, último dia para formalização das candidaturas.
A corrida às eleições do COP, marcadas para 19 de março, ficam, assim, reduzidas a Laurentino Dias, outro antigo governante com a pasta do setor, e ao ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) Fernando Gomes.
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