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"Acordo com a NOS não foi o possível, como antes, foi o desejado"

Dirigente das 'águias' assegura que o negócio com a NOS é positivo para a equipa, confessando que é um negócio que envolve riscos.

"Acordo com a NOS não foi o possível, como antes, foi o desejado"
Notícias ao Minuto

15:21 - 10/12/15 por Notícias Ao Minuto

Desporto Soares de Oliveira

Domingos Soares de Oliveira, administrador executivo da SAD do Benfica, não tem dúvidas quanto a acordo com a NOS, realçando que este vai permitir ao Benfica expandir a sua marca.

“A intenção, das conversas que tivemos com a NOS, foi de explorar bem a marca Benfica, e, portanto, nós hoje temos acordos de distribuição da BTV como um canal completo em cerca de 12 países, depois temos acordo em mais 135 para transmitir os jogos”, afirmou ao site do Benfica.

O dirigente dos ‘encarnados’ garante que o acordo com a operadora móvel foi algo desejado pelo clube, embora admita que é uma estratégia de risco.

“É sempre uma estratégia de risco fazer um contrato a 10 anos. Nós tivemos essa experiência no anterior contrato de direitos televisivos, mas eu diria que na altura foi um acordo possível, o que não é o caso agora. Hoje é um acordo desejado”.

“Se pensarmos um pouco como é que o mercado vai evoluir em termos da concorrência à volta de conteúdos, que é claramente uma das peças chave para conseguirmos ter alcançado o nosso valor, não tenho certezas, olhando bem o que é o mercado das operadoras de telecomunicações, tenho até algumas dúvidas que esta grande concorrência que existe hoje se possa manter em termos futuros. Portanto, havia que aproveitar o momento e foi isso que fizemos”, prosseguiu.

Soares de Oliveira explicou depois que o montante a receber irá aumentar ao longo da parceria, que terá a duração de dez anos.

“Conforme é público no comunicado que fizemos a CMVM [Comissão do Mercado de Valores Mobiliários], tanto nós como a NOS, o valor é crescente, ou seja, começa num valor abaixo dos 40 milhões e acabará num valor ligeiramente acima dos 40 milhões, mas digamos que não há uma grande variação, não é um crescimento de 50 por cento em cada ano. Portanto é um valor muito próximo dos 40, quer à partida, quer à chegada”.

Já relativamente à continuidade da transmissão de conteúdos pela parte do segundo canal, Soares de Oliveira, lembra que ainda não foi tomada uma decisão definitiva.

“Sabemos que temos os direitos até 2018 e, portanto, é uma decisão que tomaremos mais à frente sobre se manteremos o segundo canal com estes conteúdos internacionais ou se, eventualmente, chegaremos a um acordo com quem nos vendeu esses direitos para que essa exploração possa ser feita noutro canal”.

“O segundo canal foi criado para, no fundo, termos conteúdos internacionais, que só tínhamos os direitos de explorar para Portugal. A Benfica TV, porque voltando a ser um canal de clube a intenção será recuperar o nome, vai manter-se como canal próprio”, acrescentou, em jeito de finalização.

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