Política de rendimentos e função pública marcam agenda
A política de rendimentos para o próximo ano e a redução das condições de trabalho na administração pública vão marcar o reinício da actividade sindical da CGTP que hoje reúne a sua comissão executiva.
© DR
Economia Central sindical
A direção da Intersindical deverá delinear uma proposta reivindicativa e de ação para apresentar ao Conselho Nacional que, na quarta-feira, definirá as reivindicações que vão ser defendidas no próximo ano sindical e as respetivas ações de luta.
Nos últimos anos a Inter tem defendido aumentos salariais que permitam a recuperação do poder de compra e que tenham em conta a situação de cada setor e empresa.
Quanto às ações de luta e protesto, a central tem apostado, nos últimos anos, em marcar o regresso com uma grande ação nacional no dia do seu aniversário (1 de outubro).
Fonte sindical disse à agência Lusa que é provável que este ano também seja marcada uma iniciativa nacional para a data da criação da central.
No entanto, fontes da CGTP referiram que esta decisão dependerá também do que possa vir a ser decidido para a função pública.
O aumento do horário de trabalho na função pública, os cortes das pensões do Estado, a requalificação e as rescisões na função pública são algumas das matérias que vão marcar a discussão da comissão executiva e no Conselho Nacional e que vão pesar nas decisões a tomar neste período pós férias.
A UGT vai definir a sua política reivindicativa e de rendimento um pouco mais tarde, pois tem a sua primeira reunião da comissão executiva marcada para 10 de setembro e a do secretariado nacional para 26 de setembro.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com