Pagamentos em atraso caíram para 1.136 milhões em setembro
Os pagamentos em atraso das entidades públicas totalizaram 1.136 milhões de euros até setembro, menos 70 milhões de euros em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a síntese de execução orçamental divulgada hoje pela DGO.
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Economia OE2018
Comparando com o mês anterior, os pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) aumentaram em 91 milhões de euros, segundo a Direção-Geral do Orçamento.
Para a evolução homóloga, contribuíram, essencialmente, os Hospitais EPE (entidade pública empresarial), com uma diminuição do valor em dívida em 102 milhões de euros. Porém, verificou-se um aumento na administração central e local (ambas em 13 milhões de euros) e também na administração regional (12 milhões).
Face ao mês anterior, o aumento ficou a dever-se sobretudo aos Hospitais EPE (86 milhões de euros).
Em setembro, os pagamentos em atraso nos Hospitais EPE fixaram-se em 859 milhões de euros, seguindo-se a administração local com 120 milhões de euros em dívida.
Na administração regional os pagamentos em atraso totalizaram 111 milhões, na administração central (excluindo o subsetor saúde) 30 milhões, nas empresas públicas reclassificadas 13 milhões de euros e no subsetor da saúde três milhões.
Segundo um comunicado do Ministério das Finanças, "prevê-se que esta redução dos pagamentos em atraso se acentue ainda mais nos próximos meses".
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