Défice é "histórico e virtuoso" e não resulta de cortes ou impostos
Défice de 2018 fixou-se em 0,5% do PIB no conjunto do ano passado, melhor do que as previsões do Governo.
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Economia Contas Públicas
O primeiro-ministro, António Costa, classificou o resultado do défice de 2018 como "histórico e virtuoso", depois de o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) ter anunciado que se fixou em 0,5% do PIB no conjunto do ano passado, melhor do que as previsões do Governo.
"Um resultado histórico e virtuoso, que não resulta do corte na despesa nem do aumento dos impostos mas do crescimento da economia, do emprego e da recuperação da credibilidade internacional que reduz a despesa com a dívida", escreveu o primeiro-ministro na rede social Twitter.
Em fevereiro, o ministro das Finanças, Mário Centeno, disse no parlamento que o défice orçamental de 2018 ficou próximo de 0,6% do PIB, revendo em baixa a última estimativa do executivo, mas afinal o resultado foi ainda melhor.
O primeiro-ministro atribui esta melhoria às políticas em vigor e acrescenta ainda que Portugal está melhor preparado para a conjuntura internacional.
"Esta redução resulta de uma política que devolveu confiança, através da melhoria do rendimento das famílias e o apoio ao investimento das empresas. Agora estamos mais bem preparados para a conjuntura internacional e para continuar a reforçar o investimento público", escreveu António Costa.
Portugal reduziu o défice para 0,5 e a dívida para 121,5. Um resultado histórico e virtuoso, que não resulta do corte na despesa nem do aumento dos impostos mas do crescimento da economia, do emprego e da recuperação da credibilidade internacional que reduz a despesa com a dívida
— António Costa (@antoniocostapm) 26 de março de 2019
[Notícia em atualização]
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