De acordo com o gabinete estatístico europeu, na zona euro, a taxa de desemprego recuou para 7,5% em maio, face aos 8,3% do mesmo mês de 2018 e aos 7,6% de abril, um novo mínimo desde julho de 2008.
Na UE, a taxa de desemprego fixou-se nos 6,3% em maio, em baixa face os 6,9% homólogos e aos 6,4% de abril, a mais baixa registada desde janeiro de 2000.
A República Checa (2,2%), a Alemanha (3,1%) e a Holanda (3,3%) registaram as menores taxas de desemprego em maio, enquanto a Grécia (18,1% em março), a Espanha (13,6%) e a Itália (9,9%) apresentaram as mais altas.
Na comparação homóloga, a taxa de desemprego diminuiu em 23 Estados-membros, manteve-se estável na Áustria e subiu na Dinamarca (de 5,0% para 5,1%), no Luxemburgo (de 5,6% para 5,7%), na Polónia (de 3,7% para 3,8%) e na Suécia (de 6,2% para 6,3%).
As baixas mais relevantes observaram-se na Grécia (de 20,2% para 18,1%, dados de março), em Espanha (de 15,4% para 13,6%) e Chipre (de 8,3% para 6,5%).
Em Portugal, a taxa de desemprego fixou-se em maio nos 6,6%, em baixa face aos 7,1% homólogos, mas estável na comparação com abril.