Cerca das 9h05 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, subia 0,56% para 4.860,47 pontos, com 10 'papéis' a avançarem, seis a recuarem e dois inalterados (Ramada Investimentos e Ibersol).
Além das ações da Pharol, as da EDP e da EDP Renováveis eram outras das que mais subiam, estando a avançar 1,68% para 3,33 euros e 1,08% para 9,39 euros.
No mesmo sentido, as ações da NOS e da Jerónimo Martins subiam 0,91% para 5,53 euros e 0,64% para 14,23 euros.
Em sentido contrário, as ações da Corticeira Amorim lideravam as perdas, estando a cair 0,74% para 9,43 euros, seguidas pelas da Galp Energia, que recuavam 0,65% para 13,00 euros.
Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em alta, mas ainda preocupadas com as tensões comerciais e de divisas entre Washington e Pequim.
As tensões comerciais e de divisas entre Washington e Pequim mantêm-se, mas suavizaram-se depois das medidas adotadas pelo Banco Central da China para estabilizar o yuan, referem analistas citados pela Efe.
Na semana passada, a Casa Branca ameaçou impor tarifas de 10% em novos produtos importados da China no valor de 300.000 milhões de euros e, entretanto, o Tesouro norte-americano acusou a China de "manipular as divisas".
Durante a sessão de hoje, vão ser conhecidos entre outros os dados da produção industrial na Alemanha e o índice de preços da habitação no Reino Unido.
Na terça-feira, Wall Street terminou em alta, com o Dow Jones a avançar 1,2% para 26.029,52 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 27.359,16 pontos, registado em 15 de julho.
No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a subir 1,39% para 7.833,27 pontos, contra o atual máximo, de 8.330,21 pontos registado em 26 de julho.
A nível cambial, o euro abriu hoje estabilizado no mercado de Frankfurt, a cotar-se a 1,1198 dólares.
O barril de petróleo Brent para entrega em outubro abriu hoje em baixa, a cotar-se a 58,76 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, menos 0,18 dólares do que no fim da sessão anterior.