Num comunicado hoje divulgado, a OCDE refere que os indicadores compósitos - que refletem antecipadamente inflexões no ciclo económico - perderam uma décima, tanto na zona euro, para 99 pontos, como no G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), para 98,9 pontos, abaixo do nível de 100 pontos, que marca a média de longo prazo.
Separadamente, nos países do G7 a OCDE antecipa um crescimento estável em França (99,2 pontos), Canadá (98,9 pontos) e Reino Unido (98,8 pontos), uma estabilização no Japão (99,3 pontos) e Itália (99 pontos) e um recuo na Alemanha (98,7 pontos e nos Estados Unidos (98,8 pontos).
No G5, que inclui a China, Índia, Indonésia, Japão e Coreia, o indicador manteve-se em junho em 99,3 pontos, bem como no conjunto da OCDE em 99,1 pontos, sem variações face a maio.
Entre as principais economias emergentes, a OCDE, com sede em Paris, considerou que tanto no Brasil (102,2 pontos) como na Índia (100,2 pontos) e na Rússia vai haver um crescimento económico estável.