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Investimento chinês nestes países cresceu mais de 100 vezes desde 2003

O secretário-geral adjunto do Fórum Macau Rodrigo Brum disse hoje à agência Lusa que o investimento chinês nos países lusófonos "terá aumentado mais de 100 vezes" desde 2003, ano em que Pequim criou aquele organismo.

Investimento chinês nestes países cresceu mais de 100 vezes desde 2003
Notícias ao Minuto

08:39 - 17/10/19 por Lusa

Economia Lusofonia

"Só em termos de investimento desde a criação do Fórum [Macau], o volume de investimento chinês nestes oito países terá aumentado mais de cem vezes", indicou o responsável, à margem da inauguração da Feira Internacional de Macau (MIF) e da Exposição de Produtos e Serviços dos Países de Língua Portuguesa (PLPEX).

"No fundo, criámos condições para o encontro entre estes países e os empresários", destacou, definindo a atuação do Fórum de Cooperação Económica e Comercial entre a China e os países de Língua Portuguesa (conhecido como Fórum Macau).

Esta entidade tem um secretariado permanente, reúne-se a nível ministerial a cada três anos e integra, além da secretária-geral e de três secretários-gerais adjuntos, oito delegados das nações lusófonas (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste).

"Nos primeiros 15 anos, os países tinham uma presença não permanente no Fórum. Neste momento temos oito representantes, sete permanentes (...) e exclusivos no Fórum Macau e o Brasil, com a sua dimensão imensa, desde o ano passado tem como delegado o cônsul do Brasil em Hong e Macau", acrescentou.

"Portanto, a presença e o nível de representação é, de facto, muito superior e esse é um aspeto que só nos pode alegrar porque conduzirá a mais e melhores negócios", sustentou Rodrigo Brum.

"Ou seja, não é por acaso que a representação dos países e empresas tem vindo a alargar-se, nomeadamente na PLPEX", concluiu.

A MIF e a PLPEX promovem até sábado os países lusófonos.

Cabo Verde é o país parceiro do evento, organizado pelo Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau, com o apoio de entidades económicas e comerciais de Macau, do interior da China e de Hong Kong.

A 24.ª MIF e a PLPEX deste ano vão custar no total cerca de 41,9 milhões de patacas (cerca de 4,71 milhões de euros) e ocupar uma área de aproximadamente 24 mil metros quadrados, com 1.500 stands e pavilhões temáticos.

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