"O Governo português, através dos órgãos competentes, tem de autorizar o negócio. Essa transação depende de autorizações regulatórias. Estamos confiantes porque, normalmente, é posta em causa a credibilidade técnica [...] e também financeira do comprador, que, [neste caso], é inquestionável", afirmou António Mexia, em conferência de imprensa, em Lisboa.
A EDP anunciou hoje que vendeu seis barragens em Portugal a um consórcio de investidores, formado pela Engie, Crédit Agricole Assurances e Mirova, por 2,2 mil milhões de euros.
"A EDP -- Energias de Portugal, S.A. acordou a venda de um portefólio de seis centrais hídricas em Portugal ao consórcio de investidores formado pela Engie (participação de 40%), Crédit Agricole Assurances (35%) e Mirova - Grupo Natixis (25%), numa transação de 2,2 mil milhões de euros", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).