"No curto prazo, inferior a seis meses, vamos entrar na fase plena de mercado, os carregamentos irão passar todos a ser pagos", disse Luís Barroso.
Atualmente, os carregamentos de veículos elétricos são pagos nos postos de carregamento rápidos e ainda nos postos de carregamento normal em zona privada.
O presidente da Mobi.e, Luís Barroso, anunciou ainda o lançamento de um concurso público internacional para a concessão de 643 postos de carregamento de veículos elétricos em 10 anos.
Assim sendo, aos 643 postos normais da rede piloto poderão acrescer até 20 postos de câmaras municipais.
Os postos estão divididos por 11 lotes (cada lote inclui postos de carregamentos lentos e semi-rápidos) e cada concorrente pode ficar no máximo com três lotes. A apresentação de candidaturas termina pelo Carnaval, referiu Luís Barroso, dizendo esperar que o concurso esteja concluído pela Páscoa.
A Mobi.e é a empresa pública responsável pela gestão da mobilidade elétrica em Portugal, estando hoje a ser anunciado o lançamento da concessão da rede pública de carregamento de veículos elétricos.
Em 2018 venderam-se mais de 8.000 veículos elétricos e este ano até final de novembro mais de 11 mil veículos elétricos entraram no mercado português, disse na mesma conferência o ministro do Ambiente.