Comité Monetário do FMI vai ser liderado por uma mulher pela primeira vez
A ministra das Finanças da Suécia, Magdalena Andersson, foi escolhida, na quinta-feira, para liderar o Comité Monetário e Financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI), e vai ser a primeira mulher a presidir a este órgão.
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Economia FMI
Magdalena Andersson vai ser presidente do Comité Monetário e Financeiro (IMFC, na sigla inglesa) durante três anos. Este órgão do FMI é constituído por 24 elementos, entre ministros das finanças de vários países e governadores de bancos centrais.
A governante sueca vai suceder em janeiro ao governador do Banco Central da África do Sul, Lesetja Kganyago, que preside esta comissão desde 18 de janeiro de 2018.
Magdalena Andersson é ministra das Finanças daquele país escandinavo desde outubro de 2014 e já tinha ocupado outras funções no executivo sueco.
Há duas reuniões do IMFC por ano, normalmente em abril e outubro.
As duas reuniões deste não foram virtuais, por causa da pandemia, e o próximo encontro está agendado para 10 de abril do próximo ano, em Washington. A evolução da pandemia ditará se esta reunião vai ser presencial ou nos mesmos moldes de 2020.
O IMFC examina as questões relacionadas com a economia global e aconselha o FMI sobre o trabalho que está a desenvolver.
No final de cada encontro o Comité Monetário e Financeiro emite um comunicado com as perspetivas do rumo que o FMI seguiu e com orientações para os seis meses seguintes.
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