O atual confinamento volta a ter impacto nos negócios, com um agravamento da quebra de faturação na ordem dos 30% na última semana de janeiro, face à anterior, de acordo com o estudo REDUNIQ Insights
Ainda assim, esta quebra é inferior à registada no primeiro confinamento, no ano passado, que foi superior a 44%, de acordo com as conclusões do estudo, às quais o Notícias ao Minuto teve acesso.
"Neste novo lockdown, a moda, as perfumarias e os cabeleireiros voltam a ser das categorias mais afetadas pelo encerramento dos seus pontos de venda, tendo registado uma quebra de 92%, 86% e 79%, respetivamente", pode ler-se.
Por outro lado, "a restauração e os cafés demonstraram também uma resposta mais estruturada face ao novo confinamento, nomeadamente através de soluções de delivery e take-away, que permitiram uma quebra de faturação menos acentuada (60%, dados de janeiro de 2021), face ao primeiro confinamento (83% de queda em março de 2020)".
Leia Também: Apoios não chegam? "Quando confinamento acabar as empresas estão mortas"