"Este decreto é uma resposta significativa muito consistente à pobreza e às necessidades das empresas", afirmou o primeiro-ministro, Mario Draghi, na conferência de imprensa posterior ao Conselho de Ministros.
"É uma resposta parcial, mas é o máximo que podemos fazer" a partir da emenda orçamental de 32 mil milhões de euros, a aprovada pelo parlamento italiano, por proposta do anterior governo de Giuseppe Conte, acrescentou.
Draghi adiantou que em abril tenciona apresentar um pedido ao parlamento para obter mais dinheiro.
Daquele montante, três quartos são destinados às empresas e 11 mil milhões serão a fundo perdido.
Em termos setoriais, a saúde vai receber cinco mil milhões, dos quais 2,8 mil milhões para comprar vacinas contra a covid-19.
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